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sexta-feira, 14 de março de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Carboidratos
Os carboidratos são as fontes mais importantes de energia do organismo.
São poliidroxia I-deídos ou poliidroxicetonas, ou ainda, substâncias que por hidrólise formam aqueles compostos. São classificados como: monossacarídios, oligossacarídios e polissacarídios.
MONOSSACARÍDIOS
Os monossacarídios são açúcares simples constituídos por uma única unidade poliidroxia I-deídos ou cetônica contendo 3 a 9 átomos de carbono, sendo o principal combustível para a maioria dos seres vivos. Os mais freqüentes no homem são a glicose, frutose e galactose , todos com seis átomos de carbono.
OLIGOSSACARÍDIOS
Os oligossacarídios são formados por ligações glicosídicas de dois ou mais (até dez) monossacarídios.
Apesar da grande variedade de combinações possíveis, são três os mais importantes neste
contexto: maltose,composta de duas moléculas de glicose; sacarose, formada por uma molécula de glicose e uma de frutose; e lactose, constituída por uma molécula de glicose e uma de galactose.
POLISSACARÍDIOS
Os polissacarídios são carboidratos de elevada massa molecular formados por mais de dez unidades monossacarídicas. O amido (forma de armazenamento para a glicose nos vegetais) é o principal polissacarídio da dieta. É constituído por uma mistura de dois polissacarídios: amilose e amilopectina. A amilose é composta por unidades repetitivas de glicose, unidas por ligações alfa-1,4 (cadeias lineares). A amilopectina é uma estrutura
ramificada que além dos laços alfa-1,4, possui ligações alfa-1,6 nos pontos de ramificação. O glicogênio é a mais importante forma de polissacarídio de armazenamento para a glicose nos animais. Sua estrutura é similar à amilopectina.
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domingo, 14 de julho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Líquido Pleural
A cavidade pleural é um espaço virtual que delimita uma pequena quantidade de líquido (aproximadamente 20 ml). Esse líquido é o líquido pleural, formado de um ultrafiltrado de plasma, com a produção e reabsorção controladas pela pressão sanguínea e coloidosmótica exercidas pelos capilares que irrigam a área.
A função desse fluido é a proteção mecânica dos pulmões, lubrificação e deslizamento das membranas, além de fornecer nutrientes e remover metabólitos.
O acúmulo anormal do líquido pleural pode ocorrer em situações onde a pressão hidrostática capilar, a pressão coloidal, permeabilidade e drenagem linfática - exemplos: insuficiência cardíaca congestiva, hipoalbuminemia, pneumonia e os carcinomas.
Casos de insuficiência cardíaca congestiva e hipoalbuminemia são sistêmicos, cujo resultado é a produção de transudato, enquanto pneumonia e carcinoma provocam formação de exsudato locais.
A distinção de transudato ou exsudato pode ter grande significado clínico. Vejamos a definição de cada um:
A função desse fluido é a proteção mecânica dos pulmões, lubrificação e deslizamento das membranas, além de fornecer nutrientes e remover metabólitos.
O acúmulo anormal do líquido pleural pode ocorrer em situações onde a pressão hidrostática capilar, a pressão coloidal, permeabilidade e drenagem linfática - exemplos: insuficiência cardíaca congestiva, hipoalbuminemia, pneumonia e os carcinomas.
Casos de insuficiência cardíaca congestiva e hipoalbuminemia são sistêmicos, cujo resultado é a produção de transudato, enquanto pneumonia e carcinoma provocam formação de exsudato locais.
A distinção de transudato ou exsudato pode ter grande significado clínico. Vejamos a definição de cada um:
- Exsudato - É um líquido que possui proteínas totais acima de 3 g/dL e lactato desidrogenase (LDH) acima dos valores obtidos em dosagens séricas. O colesterol costuma dar acima de 55 mg/dl.
- Transudatos - São pobres em proteínas (abaixo de 3 g/dl). Não requerem identificações mais específicas.
TORACOCENTESE
A coleta deve ser feita em local delimitado, após confirmação por exames de imagem. O paciente deve estar preferencialmente sentado, debruçado sobre uma mesa.
Faz-se a antissepsia do local com álcool iodado. Uma agulha é introduzida na cavidade pleural. O líquido é coletado lentamente por um cateter acoplada a um saco coletor. O líquido também pode ser coletado em uma seringa.
A coleta em tubos estéreis com anticoagulante pode inibir o crescimento de microrganismos exigentes, além de poder inibir uma eventual coagulação do fluido, prejudicando a classificação em exsudato.
O procedimento deve ser interrompido caso haja desconforto respiratório, tosse ou hipotensão.
APARÊNCIA
Líquidos pleurais normais e transudatos são transparentes e amarelo-claros. A turvação indica presença de leucócitos e infecção bacteriana, tuberculose ou distúrbio imunológico, como a artrite reumatoide. O aspecto opalescente, mesmo após centrifugação, pode sugerir um derrame quiloso.
A presença de sangue pode significar lesão traumática, aspiração traumática e até neoplasia. Geralmente os resultantes de punção traumática não possuem uniformidade, se apresentando filamentoso.
Líquido claro ou hemorrágico, com alta viscosidade, sugere o mesotelioma - que pode ser confirmada com a elevação de ácido hialurônico.
BIOQUÍMICA
Por ser um ultrafiltrado plasmático, os valores obtidos nesse líquido serão semelhantes aos níveis encontrados no plasma.
Além dos exames para diferenciar exsudato de transudato, costuma-se solicitar testes para níveis de glicose, pH e amilase.
Inflamações tuberculosas e reumatoides apresentam hipoglicemia.
- pH - colhida anaerobiamente, com seringa heparinizada
- Proteínas
- Glicose - útil para diferenciar derrame reumatoide (abaixo de 10 mg/dl) e derrame do lúpus eritrematoso sistêmico (neste caso acima de 60 mg/dl).
- Triglicerídeos
- Colesterol
- LDH
- Amilase - Elevações em líquidos pleurais podem aparecer na pancreatite aguda e crônica, carcinomas e metástases do pâncreas. Derrames pleurais podem ocorrer em cerca de 20% dos casos de pancreatite aguda.
CITOLOGIA
A contagem de leucócitos é importante no diagnóstico de infecções bacterianas. É considerado elevado o valor superior a 1000 céls/ uL.
As células mesoteliais provenientes das membranas pleurais podem ter várias formas. Sua contagem é elevada em inflamações não-bacterianas.
MICROBIOLOGIA
Bactérias e fungos podem infectar a cavidade pleural, com destaque para Streptococcus
pneumoniae, Legionella spp. e Mycobacterium tuberculosis.
Fontes: Estudo do líquido pleural: uma revisão, FONSECA, L.F.A. (RBAC - 2011); Uroanálise e Fluidos Biológicos, STRASINGER, S.K
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quarta-feira, 12 de junho de 2013
Função Pancreática
Fonte: Revista Corpore |
Produz amilase, protease e lipase, que são liberadas na bile, junto com o suco pancreático.
O pâncreas pode ser alvo de neoplasias e inflamações, que detalharemos mais a seguir.
PANCREATITE AGUDA
É associada a edema, autodigestão celular, necrose e hemorragias.
Acomete mais a faixa etária acima dos 40.
80% dos casos de pancreatite aguda (PA) é benigno e autolimitado.
a) leve - restrita ao pâncreas e com edema intersticial. A disfunção orgânica causada é mínima.
b) grave - é imprevisível e enganosa. Causa necrose, atingindo, inclusive, regiões adjacentes ao pâncreas. Pode levar a insuficiência respiratória, insuficiência renal, insuficiência cardíaca e até hemorragias no trato gastrintestinal, devido a falências intestinal e hepáticas.
Etiologia: É bem variada, sendo necessários muitos anos de investigação médica. Os principais fatores que desencadeiam a pancreatite aguda são: cálculos, álcool, causas idiopáticas, microlitíase, drogas (morfina, corticoides), hiperparatireoidismo, hipercalcemia, traumas, cirurgias, infecções, vasculites, carcinomas etc.
O diagnóstico só pode ocorrer a partir da observação dos sinais clínicos combinados com achados laboratoriais e de imagem.
O quadro clínico se apresenta da seguinte maneira:
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Testes de Avaliação Hepática
Quase toda substância que passa pelo trato gastrintestinal passa primeiramente pelo fígado, momentos antes de ser distribuída para a circulação sanguínea.
O fígado é um órgão muito importante, que desempenha diversas funções, tais quais:
O fígado é um órgão muito importante, que desempenha diversas funções, tais quais:
- Catabolismo - do heme, por exemplo.
- Metabolismo de carboidratos - glicólise e gliconeogênese.
- Metabolismo de proteínas - é o único local onde a albumina é produzida.
- Metabolismo de lipídios
- Desintoxicação - de fármacos, bilirrubina, drogas, amônia.
- Excretora - Ácidos biliares, bilirrubina.
- Armazenamento - glicogênio, vitaminas lipossolúveis.
Os principais objetivos da avaliação da função hepática é realizar triagens, prognosticar e monitorar pacientes com hepatopatias.
Hoje contamos com métodos para avaliar a função hepatocelular, avaliar fluxo biliar e consequentes lesões, avaliar a função sintética, avaliar complicações e pesquisar a causa.
TESTES PARA AVALIAÇÃO HEPATOCELULAR
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terça-feira, 11 de junho de 2013
Líquido Sinovial
Trata-se de um ultrafiltrado de plasma, viscoso, produzido através da membrana sinovial (sinóvia), cujas células secretam mucopolissacarídeo contendo ácido hialurônico e proteínas. É encontrado nas cavidades articulares.
ARTROCENTESE
É um procedimento indicado para diagnóstico de artrite, artrite séptica, artropatias induzidas por cristais. Também é empregado terapeuticamente (drenagem, alívio para hipertensão articular).
Deve- se fazer contagem de hemácias e leucócitos em todas as amostras sem punção traumática, imediatamente após a coleta, evitando a diminuição de glóbulos brancos. Pode ser feita na câmara de Neubauer.
Considera-se normal a presença de menos de 200 leucócitos por microlitro. Inflamações graves pode elevar além de 100 mil.
As principais células encontradas no líquido sinovial são as mononucleadas (linfócitos, monócitos, macrófagos e células do tecido sinovial); neutrófilos correspondem a 25% - passando deste marco é um indicativo de infecção. Contudo, quando há elevada celularidade, sem presença de bactérias, com predominância de linfócitos, possivelmente está ocorrendo uma inflamação.
Um dos exames mais importantes é a identificação de cristais. Os principais são: urato monossódico (ácido úrico - gota), pirofosfato de cálcio (pseudogota), cristais de colesterol (indicador de artrite de apatita e de corticosteroides.
reumatoide),
O líquido deve ser visualizado sem corantes, em lâminas limpas, sob luz polarizada direta e compensada.
Os cristais de urato monossódico costumam ter forma de agulha. Os de pirofosfato de cálcio se apresentam em bastonetes, losangos ou agulhas. Cristais de colesterol formam placas losangulares chanfradas. Os cristais do mineral apatita também se apresenta como pequenas agulhas. Por último, os cristais corticosteroides tem formas de placas achatadas, com formato variável.
ARTROCENTESE
É um procedimento indicado para diagnóstico de artrite, artrite séptica, artropatias induzidas por cristais. Também é empregado terapeuticamente (drenagem, alívio para hipertensão articular).
Contra-indicado em casos de coagulopatias, infecções locais ou sistêmicas, instabilidade de articulações.
A coleta deve ser realizada em centro cirúrgico, ambiente estéril, todos os EPIs, O ideal é que o paciente esteja deitado.
Procedimento:
1. Aplicação de solução antisséptica
2. Isolamento da área estéril.
3. Anestesia local
4. Aspiração
O líquido sinovial normalmente não coagula, mas o proveniente de locais lesionados pode conter fibrinogênio.
Costuma-se colher três tubos: um estéril e heparinizado para microbiologia; um heparinizado para hematologia e um não heparinizado para os outros exames.
EXAME FÍSICO
a) Aspecto - Deve ser cristalino. Quando houver turbidez deve ser relatada por cruzes (+ a ++++); a turbidez pode ser devida a cristais, que serão confirmados no exame citológico, fibrina e hipercelularidade. Aspecto purulento, leitoso e pseudoquiloso são relacionados a infecções bacterianas e outras desordens.
b) Cor - Normalmente é incolor. Processos danosos tendem a deixar o líquido sinovial opaco ou amarelado. A coloração esverdeada é típico de Haemophilus influenzae. Quando está vermelho pode indicar traumas, fraturas, tumores, artrites, hemofilia ou traumas de coleta. Assim como o LCR, é possível diferenciar hemorragia de trauma de coleta pela cor que os próximos tubos apresentarem.
c) Viscosidade - É dependente da polimerização do ácido hialurônico. É essencial pra lubrificação das articulações. A artrite afeta sua produção, diminuindo a viscosidade do líquido. Tem filância de 4 a 6 cm. No laboratório faz-se a prova da mucina, mais esplanado adiante.
EXAME BIOQUÍMICO
Os valores serão semelhantes aos séricos, uma vez que é um ultrafiltrado do plasma.
- Glicose - valores muito baixos são indícios de processos inflamatórios ou bacterianos (consumo da glicose). Como o resultado se correlaciona com o soro, o interessante é que seja colhida, também, uma amostra do sangue do paciente. O indivíduo deve fazer jejum de oito horas.
- Proteínas - 1/3 do valor sérico. Elevam-se em distúrbios inflamatórios e hemorrágicos. Utiliza-se dos mesmos métodos quantitativos empregados nas proteínas séricas.
- Ácido úrico - Utilizado para confirmar diagnóstico de gota quando não há presença de cristais.
- Mucina - Ao líquido sinovial é adicionado o ácido acético, que reagirá com o ácido hialurônico. A formação do coágulo indica que o paciente está normal. A não coagulação pode ser indício de infecção. Como dito acima, a coagulação no momento da coleta é característica de fibrinogênio na amostra.
EXAME MICROBIOLÓGICO
Os gêneros bacterianos que mais afetam o líquido sinovial são Haemophillus e Neisseria. Portanto, é importante utilizar um meio rico para isolamento. Também é costume utilizar coloração de Gram.
EXAME CITOLÓGICO
Deve- se fazer contagem de hemácias e leucócitos em todas as amostras sem punção traumática, imediatamente após a coleta, evitando a diminuição de glóbulos brancos. Pode ser feita na câmara de Neubauer.
Considera-se normal a presença de menos de 200 leucócitos por microlitro. Inflamações graves pode elevar além de 100 mil.
As principais células encontradas no líquido sinovial são as mononucleadas (linfócitos, monócitos, macrófagos e células do tecido sinovial); neutrófilos correspondem a 25% - passando deste marco é um indicativo de infecção. Contudo, quando há elevada celularidade, sem presença de bactérias, com predominância de linfócitos, possivelmente está ocorrendo uma inflamação.
Cristais de Ácido úrico |
reumatoide),
O líquido deve ser visualizado sem corantes, em lâminas limpas, sob luz polarizada direta e compensada.
Os cristais de urato monossódico costumam ter forma de agulha. Os de pirofosfato de cálcio se apresentam em bastonetes, losangos ou agulhas. Cristais de colesterol formam placas losangulares chanfradas. Os cristais do mineral apatita também se apresenta como pequenas agulhas. Por último, os cristais corticosteroides tem formas de placas achatadas, com formato variável.
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segunda-feira, 10 de junho de 2013
Análise do Líquido Cefalorraquidiano (líquor)
O líquido cefalorraquidiano - ou apenas LCR - é um fluido biológico que está em íntima ligação com o sistema nervoso central (SNC) e com seus envoltórios, também chamado de meninges.
É responsável por distribuir nutrientes pelo tecido nervoso, retirar resíduos metabólitos e servir de barreira protetora contra choques e pressões que venham a acometer o encéfalo e a medula espinhal.Por hora, cerca de 20 ml são produzidos nos plexos coroides.
A análise do líquor é indicada em casos de infecções do SNC e seus envoltórios, processos desmielinizantes, leucemias, linfomas, imunodeficiências, hemorragias etc.
É contra-indicado para indivíduos com hipertensão intracraniana e com problemas de coagulação.
Obtenção da amostra
Normalmente é colhido por punção lombar entre a 3ª e a 4ª vértebra ou entre a 4ª e a 5ª , uma quantidade de 10 ml.
Faz-se necessário tomar certas precauções, como a aferição da pressão do paciente.
O procedimento é invasivo e deve ser realizado em bloco cirúrgico, sob condições estéreis, com devida antissepsia (com álcool iodado) do local a ser puncionado.
Uma agulha fina é inserida e o líquor é coletado por gotejamento (figura abaixo).
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Bilirrubina - Uma visão geral
BILIRRUBINA SÉRICA
A
bilirrubina é formada através da degradação
das moléculas de hemoglobina pelo
sistema reticuloendotelial. A bilirrubina recém-formada (não conjugada) circula no sangue ligada à albumina. É transportada
para o fígado, onde é captada por células hepéticas e conjugada com glicuronídeo,
sendo então excretada na bile.
Va
den Bergh descobriu que quando certo composto diazo é adicionado à bilirrubina conjugada, verifica-se o
aparecimento de cor intensa dentro de 1 minuto. A seguir, quando se adiciona álcool, é verificado o
desenvolvimento adicional de cor, que leva até 30 min. A reação de 1 min é
também chamada de reação direta, que
é, como foi dito, a bilirrubina não
conjugada. A precipitação em álcool em 30 min é chamada de reação indireta, que quantifica a bilirrubina indireta/conjugada.
O
jejum prolongado pode aumentar os níveis de bilirrubina total, com proporções
normais das frações conjugada e não-conjugada.
O excesso de bilirrubina pode levar ao acúmulo
nas mucosas e tecidos adiposos, inclusive no sistema nervoso central. A coloração
amarelada nos tecidos devido à hiperbilirrubinemia é chamada de icterícia. As principais causas de
icterícia são hemólise, obstrução
extra-hepática e obstrução intra-hepática.
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sábado, 4 de maio de 2013
Enzimas cardíacas
Segundo Motta, em sua obra Bioquímica Clínica para o Laboratório - Princípios e Interpretações (2009), "o infarto do miocárdio consiste em necrose irreversível do miocárdio, que resulta em geral de trombose numa lesão pré -existente da parede vascular ou rotura de uma placa aterosclerótica em uma artéria coronária importante. A princípio ocorre isquemia, e se esta for grave e prolongada, segue-se o infarto do miocárdio, cuja extensão depende da artéria coronária obstruída, do grau de circulação colateral e das exigências de oxigênio do tecido suprido pela artéria."
Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, o diagnóstico clínico é baseado na seguinte tríade:
Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, o diagnóstico clínico é baseado na seguinte tríade:
- Dor no peito: pré -cordial.
- Alterações eletrocardiográficas
- Elevações das enzimas cardioespecíficas
As enzimas mais pesquisadas na rotina laboratorial em pacientes com infarto agudo do miocárdio são:
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